Compartilhada, multimodal e sustentável

Não é preciso muito esforço para perceber a limitação do fluxo de carros nas principais vias das cidades.

Sem falar no sobrecarregamento do espaço e a poluição ambiental trazido pelo excesso de carbono.

Mas e aí, como fica a mobilidade urbana diante de cidades lotadas?

É o que veremos logo abaixo e muito mais:

  1. Consequências do crescimento desordenado;
  2. Automóveis demais nas ruas. E agora?
  3. Ciclovias e ciclofaixas;
  4. Diferença entre ciclovia e ciclofaixa;
  5. Cidades sustentáveis;
  6. Hub de Mobilidade;
  7. Cidade do futuro.

Consequências do crescimento desordenado

  • Baixa qualidade de ar
  • Muita poluição sonora
  • Muito estresse

Automóveis demais nas ruas. E agora?

A tendência é que as cidades repensem a organização do espaço e as políticas para investir em maneiras alternativas de mobilidade.

É fato!

As pessoas devem deixar mais o carro na garagem e adotar outros meios de locomoção, como:

  • Bicicletas
  • Patinetes
  • Skates
  • Ou até mesmo a pé, quando possível.

O cenário para 2021 também contribui para o bolso e para a saúde. Pense nisso!

Vale lembrar também que as políticas públicas têm se estruturado nessa direção.

Ciclovias e ciclofaixas

Nove em cada 10 pessoas usam as bikes para se mover em Copenhagen, na Dinamarca. Lá, os ciclistas possuem 12 mil quilômetros para irem e voltarem.

Já no Brasil de hoje existem apenas 3 mil quilômetros entre ciclovias e ciclofaixas. A expectativa é de que os trechos aumentem para:

  • Proteção do meio ambiente
  • Planejamento urbano
  • Qualidade de vida
  • Bem-estar da população

Diferença entre ciclovia e ciclofaixa

  • Ciclovia: segregação do espaço de circulação do ciclista
  • Ciclofaixa de lazer: temporárias, operadas por agentes de trânsito em determinados momentos, como finais de semana, por exemplo.

Os dois modelos são vermelhos, seguindo um padrão mundial. Existem também as ciclorrotas, que são os caminhos sinalizados para ajudar no deslocamento dos ciclistas.

Cidades sustentáveis

Menos carros, menos trânsito e mais pessoas felizes e saudáveis.

Essa é a tendência de um planejamento urbano para esse ano e para o futuro.

Hoje, a bicicleta também aparece como uma forma de trabalho, como entregadores, por exemplo, que chegam a pedalar até 1.100 quilômetros por mês.

Ou seja, mais uma ferramenta sustentável de mudança no mercado.

Com o teletrabalho, ou home office, os horários flexíveis e a integração multimodal, o investimento no aparelho urbano é inevitável.

As pessoas vão fazer deslocamentos mais assertivos e os diferentes meios de transporte vão precisar de integrações físicas, além de tarifárias.

Especialistas têm chamado isso de “Hub de Mobilidade”, espaços onde bikes, patinetes, ônibus, táxis, trem e metrô se encontram.

Embora ainda considerado brinquedo, o skate também é usado como meio de locomoção por muita gente, muitas vezes em conjunto com o transporte público.

Hub de mobilidade

Ele centraliza vários serviços de transporte em um lugar, permitindo que os usuários se movam de um para outro com mais facilidade. Apesar de fornecer serviços de trânsito tradicionais via ônibus, trem ou metrô, um hub também pode:

  • Incentivar a caminhada
  • Fornecer suportes para bikes em ônibus e trens
  • Habilitar outras conexões de trânsito locais e regionais
  • Oferecer programas de compartilhamento de bicicletas.

Cidade do futuro

Muita gente já pensou em carros voadores, não é mesmo? Afinal, poder circular livremente, ocupar os espaços, sem a sensação de imobilidade e prisão do engarrafamento é o sonho e desejo da maioria das pessoas.

Então fica a dica dos especialistas sobre a cidade do futuro: a mobilidade será compartilhada, multimodal e sustentável.

Ou seja, as cidades devem ser planejadas com o objetivo de priorizar a integração, o compartilhamento da frota e a necessidade do usuário.

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