Já parou para pensar quantas vidas são poupadas todos os anos graças à fiscalização eletrônica?

Um estudo feito pelo IBMEC-RJ aponta que cada equipamento de fiscalização eletrônica evita cerca de 3 mortes e 34 acidentes por ano.

Ou seja, uma tecnologia fundamental e necessária que ajuda órgãos e gestores públicos a pensarem e gerirem mobilidade urbana.

Além, claro, de auxiliar na conscientização de motoristas com relação ao cumprimento das regras e leis de trânsito.

Quer saber mais? Continue a leitura com a gente!

  • Infrações que matam
  • Benefícios da fiscalização eletrônica
  • Tecnologia no trânsito
  • A fiscalização eletrônica a seu favor

Infrações que matam

Ultrapassar o limite de velocidade, trafegar em faixa exclusiva, não respeitar a faixa de pedestres e o sinal vermelho, entre outros, são atitudes que, além de serem infrações, são perigosas e colocam a vida em jogo. A sua e a do outro.

E somente através da fiscalização eletrônica é possível inibir e registrar ocorrências como essas no trânsito. Ela é uma importante ferramenta de segurança e cidadania tanto para motoristas, ciclistas e pedestres, além de contribuir para vias públicas se tornarem locais mais humanos e democráticos.

Benefícios da fiscalização eletrônica

São muitos, entre eles:

  • Controle de velocidade no centro urbano, principalmente porque a alta velocidade é a maior causa de atropelamentos e de acidentes com ciclistas, por exemplo.
  • Redução de acidentes em geral.
  • Muitas vidas salvas.

Tecnologia no trânsito

No trânsito, a tecnologia tem um papel fundamental quando o assunto é salvar vidas. É graças aos radares, às lombadas eletrônicas e outros meios tecnológicos usados no trânsito do país que muitas vidas são salvas diariamente, dentro ou fora da cidade.

Para te ajudar, a SENTRAN conta com equipamentos modernos e gerenciamento completo, além de:

  • Lombadas ou barreiras eletrônicas.
  • Radares fixos e radares estáticos.
  • Detectores de avanço de sinal vermelho em cruzamentos com semáforo.
  • Sistemas autônomos que capturam e reconhecem automaticamente os caracteres das placas e verificam, em segundos, o status do veículo quanto a furtos, mutas e pendências administrativas.

Sendo que cada um deles têm suas particularidades, no entanto, todos com o mesmo objetivo de ajudar os órgãos fiscalizadores na tentativa de manter a segurança e maior qualidade de vida aos moradores.

A fiscalização eletrônica a seu favor

Há quase 30 anos, quando surgiram os primeiros instrumentos de fiscalização no trânsito, a ferramenta ajuda a evitar mortes e acidentes.

Hoje, separamos 3 tipos de fiscalização eletrônica para contar como funcionam e suas curiosidades.

Lombadas ou barreiras eletrônicas

Primeiro, é interessante ressaltar que o Brasil foi um dos primeiros países a usar a fiscalização eletrônica de velocidade através de equipamentos fixos com a instalação das primeiras lombadas eletrônicas em 1992.

De acordo com dados do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte), houve uma redução de cerca de 70% em acidentes de trânsito desde a sua implantação.

Radares fixos

Usam sensores eletromagnéticos e a interrupção do sinal para calcular a velocidade. Se estiver acima do permitido no local, a câmera fotográfica é acionada. E o seu funcionamento é bastante simples e acontece sem qualquer intervenção humana.

Detectores de avanço de sinal vermelho em cruzamentos com semáforo

Nada mais é que um equipamento que detecta a passagem do veículo pelo semáforo, quando o foco vermelho estiver aceso. O sistema é composto por sensores de superfície instalados no pavimento da via e opera de maneira interligada ao controlador semafórico.

Diante de todas essas informações, o importante é o RESPEITO aos sinais de trânsito para que tenhamos vias e rodovias mais seguras e com menos acidentes.

Vale a sua conscientização sobre o assunto, afinal, não tem valor que pague uma vida.

A SENTRAN atende todo o Brasil. Entre em contato conosco que podemos te ajudar.